TÉCNICAS DE VIGILÂNCIA E DE CONTRA-VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA INVESTIGAÇÃO PRIVADA

O fator humano, o individuo, ainda é, e, muito certamente continuará a ser o elemento central em qualquer investigação.
No entanto, embora a prova testemunhal seja pouco exata é, sempre, o ponto de partida, a orientação, o início de toda e qualquer investigação.
Seja um boato, uma atitude, uma frase, é sempre o fator humano que põe o investigador no sentido correto do percurso de toda a investigação.
Desta forma a vigilância discreta dos movimentos de um individuo de modo a obter dele, dos seus atos, das suas atitudes, do seu discurso (verbal e não verbal) é um dos métodos mais antigos, usuais e eficazes de recolher informação.
Este tipo de operação designa-se por VIGILÂNCIA.
Como se verá n há imensos, quase infindáveis, usos que se pode dar à Vigilância. Desde "exploratória" até à de proteção, passando pela recolha de provas, incriminação, flagrante delito, etc..
Mas há alguns aspetos que são e tem de ser comuns a todas as operações de VIGILÂNCIA.
OBJETIVOS DA FORMAÇÃO
Dotar os formandos de conceitos básicos sobre as principais técnicas, métodos, metodologias e procedimentos que se aplicam ou podem ser envolvidos nas técnicas de vigilância e contra-vigilância a fontes humanas em investigação privada e consultoria forense
PÚBLICO ALVO
Todos o que pretendem desempenhar funções de Investigador Privado ou Consultor Forense ou que, na sua atividade profissional, necessitem de conhecimentos, competências, métodos e ferramentas que lhes permitam uma eficaz e assertiva abordagem a processos de investigação e inquérito.
CONTEÚDOS DA FORMAÇÃO
- INTRODUÇÃO
- A VIGILÂNCIA
- OPERAÇÕES DE VIGILÂNCIA
- CONTRA-VIGILÂNCIA
- VIGILÂNCIA E CONTRA-VIGILÂNCIA TÉCNICA
CERTIFICAÇÃO
Esta formação atribui o certificado emitido pela IAAS.
SEGUNDO O PADRÃO
